Durante o workshop, o projeto abordou questões essenciais para o planeamento urbano sustentável e centrado nas pessoas. Entre os tópicos explorados, destacaram-se a quantidade de espaços verdes necessária para alcançar efeitos positivos no bem-estar, os elementos urbanos que captam mais atenção, e as respostas biológicas desencadeadas pela densidade populacional. Foi discutido como o desconforto climático, o ruído e a visibilidade do céu influenciam os níveis de stress, bem como as distâncias sociais que geram desconforto em espaços públicos. O workshop contou, ainda, com a intervenção do coordenador do projeto, Paulo Morgado. 

Recorrendo a uma metodologia que combina análise subjetiva com dados urbanísticos e biométricos, o eMOTIONAL Cities apresentou evidências que respondem às questões e propos boas práticas e recomendações para a criação de ambientes urbanos mais saudáveis. 

No dia seguinte, foi realizada uma reunião privada do consórcio, onde o grupo discutiu os mais recentes resultados e desenvolvimentos do projeto, promovendo a colaboração e o planeamento estratégico para futuras iniciativas.